Quando o coração recebe uma esperança

Quando a noite deixa no siléncio uma esperança, as palavras não nascidas são cantadas pela alma numa chuva de sonhos, criando uma lua imaginária. É como escrever sonhando, fazendo estrelas nás aguas para descrever o caminho das folhas desde cada constelação até os mares de teus olhos. Meu amor, quando achei teu coração eu achei … Sigue leyendo Quando o coração recebe uma esperança

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Quando o amor vai desenhar o silêncio

Estes versos procuram-te trazer às memóriasdo amor que nós escrevemos no tempo. Ainda escuto o som de teu coração. Ele sonhacom as palavras trazidas ontem pelo vento. Mas tua alma não quer antigas palavras, poemasesquecidos nos velhos aromas do silêncio. Os pássaros cantam letras nascidas na chuva.Hoje sentem o que o amor está nos dizendo. … Sigue leyendo Quando o amor vai desenhar o silêncio

O amor é uma cachoeira

O amor é uma cachoeira.  Ela desce e traz  o céu á terra. As suas águas  dão vida ao coração e luz aos olhos,  semeando na pele o cheiro da paz. Os sonhos tornam-se palavras,  as revelações  coloridas nas folhas  dos livros namorados.  Ele escreve novos nomes,  novas ilusões que abrem  as portas do inesquecível,  … Sigue leyendo O amor é uma cachoeira

Mais uma vez

Mais uma vez, vou te amar com as palavras do presente, aquelas que pesquisam os átomos da imaginação para achar as equações dos olhos do coração. (Issas equações criaram o tecido dos poemas traduzidos nas praias das orelhas e as mãos) Assim, teremos provado a hipótese escrita no dia quando nossos versos deletaram as dúvidas … Sigue leyendo Mais uma vez